sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Seleção Vascaína - O Vasco nas Copas

Essa "arte" da Seleção Brasileira, composta só de jogadores vascaínos, foi inspirada no resultado de uma brincadeira que eu e um grupo de amigos fizemos um pouco antes do início da Copa do Mundo de 2018. Nós estávamos conversando sobre um aplicativo de um site que permitia aos usuários montarem a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos, a partir de jogadores já convocados para representarem o Brasil nos Mundiais.

A partir daí, passamos a discutir se seria possível montar uma seleção assim, utilizando apenas jogadores de um determinado clube. Como éramos todos do Rio de Janeiro e não tinha nenhum botafoguense presente na resenha, identificamos logo o Botafogo como "campo neutro" e montamos um time, de onze jogadores, com base apenas nos atletas que pertencessem ao Botafogo à época da sua convocação para a copa... Montamos um esquadrão de fazer inveja a qualquer "seleção de todos os tempos", que não fosse a brasileira e ainda foi difícil escolher apenas onze.

A partir daí, decidimos montar seleções semelhantes, relativas aos outros três grandes clubes do Rio e essa seleção é o resultado final da convocação dos vascaínos. Para a nossa convocação, levamos em conta a importância de cada jogador para o Brasil, na Copa do Mundo em questão, e não necessariamente a importância do jogador para o clube, na época.

Para estas artes utilizamos sempre a numeração atribuída aos jogadores na Copa em questão, mas algumas vezes, por haver repetições de número entre jogadores, designamos uma outra camisa, que pode ter sido utilizada por ele em uma outra copa, ou não. Além disso, a numeração nas camisas só foi instituída em 1954, de modo que jogadores que estiveram em copas anteriores receberão numerações de acordo com suas posições. No caso do Vasco, demos a 1 para o Barbosa e a 9 para o Ademir Menezes, que disputaram a Copa de 1950.

Como o Vasco tem quatro dos 50 maiores artilheiros da Copa do Mundo de todos os tempos (Ademir, Vavá, Leônidas e Bebeto), privilegiamos o ataque nessa Seleção Cruzmaltina e montamos uma equipe no 3-4-3, com Bellini, Ricardo Rocha e Orlando na zaga; Mazinho, Dirceu, Bebeto e Roberto Dinamite pela meia, recuando o Bebeto para que ele jogasse numa posição próxima da que ele fez no Botafogo, já no fim da carreira, e deixando o Roberto pra jogar de meia-atacante, encostando nos homens de frente; Lá na frente, colocamos Leônidas da Silva, Vavá e Ademir Menezes, o Queixada, trio esse que tem média de 4 gols por jogo, em Copas do Mundo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário