sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Seleção Argentina no Brasil

A "arte" da Seleção Argentina foi inspirada em uma ideia do amigo Renato Reck, que pediu duas artes, de Palmeiras e Inter, pra montar dois times com os melhores gringos que vestiram essas duas tradicionais camisas do nosso futebol. A partir daí, imaginei como seriam as seleções de outros países, montadas só com jogadores que vestiram as camisas de nossos times. Esse é o resultado da convocação dos argentinos.

Montei essa seleção argentina com: Fillol no gol, que defendeu o Flamengo na metade da década de 80; Na zaga, foram convocados o Ramos Delgado, que jogou no Santos de 1967 a 1973 e o Roberto Perfumo, um dos melhores zagueiros de sua geração, que foi ídolo no Cruzeiro entre 1971 e 1974; Como todos os laterais-direitos hermanos que passaram por aqui não deixaram muitas saudades, convoquei o Della Torre, um defensor que jogou a final da copa 1930 e vestiu a camisa do Fluminense no início da década de 40, pra atuar improvisado pela direita; pela esquerda, sem ser ameaçado na posição, foi convocado o Sorín, que teve diversas passagens pelo Cruzeiro nos anos 2000 e é um ídolo por lá; no meio, começamos com dois cães de guarda de respeito: Mascherano, que conquistou o Brasileirão de 2005 pelo Corinthians, e Guiñazu, que foi ídolo no Inter de 2007 a 2012 e teve boa passagem pelo vasco entre 2013 e 2016; pelas meias, foram convocados D'Alessandro, um dos maiores ídolos da história do Inter, e Darío Conca, que foi destaque no Vasco em 2007 e ídolo no Fluminense com duas boas passagens, entre 2008 e 2015; no ataque, não poderia faltar Carlitos Tevez, eleito melhor jogador do Brasileirão em 2005, quando levou o Corinthians ao título, e, como seu companheiro, Doval, ídolo no Flamengo entre 1969 e 1975, e no Fluminense, de 1976 a 1978.

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