Essa "arte" da Seleção Brasileira, composta só de jogadores botafoguenses, foi inspirada no resultado de uma brincadeira que eu e um grupo de amigos fizemos um pouco antes do início da Copa do Mundo de 2018. Nós estávamos conversando sobre um aplicativo de um site que permitia aos usuários montarem a melhor Seleção Brasileira de todos os tempos, a partir de jogadores já convocados para representarem o Brasil nos Mundiais.
A partir daí, passamos a discutir se seria possível montar uma seleção assim, utilizando apenas jogadores de um determinado clube. Como éramos todos do Rio de Janeiro e não tinha nenhum botafoguense presente na resenha, identificamos logo o Botafogo como "campo neutro" e montamos um time, de onze jogadores, com base apenas nos atletas que pertencessem ao Botafogo à época da sua convocação para a copa... Montamos um esquadrão de fazer inveja a qualquer "seleção de todos os tempos", que não fosse a brasileira, e ainda foi difícil escolher apenas onze.
A partir daí, decidimos montar seleções semelhantes, relativas aos outros três grandes clubes do Rio e, posteriormente, de outros clubes do Brasil. Essa seleção é o resultado final da convocação dos botafoguenses. Para a nossa convocação, levamos em conta a importância de cada jogador para o Brasil, na Copa do Mundo em questão, e não necessariamente a importância do jogador para o clube, na época.
Para estas artes utilizamos sempre a numeração atribuída aos jogadores na Copa em questão, mas algumas vezes, por haver repetições de número entre jogadores, designamos uma outra camisa, que pode ter sido utilizada por ele em uma outra copa, ou não. Além disso, como as numerações só foram instituídas em 1954, jogadores que disputaram copas anteriores receberão numerações de acordo com suas posições. No caso do Botafogo, por exemplo, demos a 17 para o Jairzinho e a 4 para o Mauro Galvão, porque a 7 já era do Garrincha e a 21 já era do Zagallo, respectivamente.
Para estas artes utilizamos sempre a numeração atribuída aos jogadores na Copa em questão, mas algumas vezes, por haver repetições de número entre jogadores, designamos uma outra camisa, que pode ter sido utilizada por ele em uma outra copa, ou não. Além disso, como as numerações só foram instituídas em 1954, jogadores que disputaram copas anteriores receberão numerações de acordo com suas posições. No caso do Botafogo, por exemplo, demos a 17 para o Jairzinho e a 4 para o Mauro Galvão, porque a 7 já era do Garrincha e a 21 já era do Zagallo, respectivamente.
Como já disse antes, foi muito difícil escolher 11 jogadores do Botafogo, até porque, o Fogão é clube que mais cedeu jogadores à Seleção, para Copas do Mundo, em todos os tempos! Assim, montamos nossa Seleção Alvinegra no 4-3-3, com Manga no gol; Gonçalves e Mauro Galvão na zaga; nas laterais, Josimar pela Direita e Nílton Santos pela esquerda, já que a "Enciclopédia do Futebol" foi eleito pela FIFA como o melhor lateral esquerdo de todos os tempos; Pelo meio, convocamos Didi, colocamos Gérson pela meia esquerda e deslocamos Paulo Cézar Caju para a meia direita. Na frente, Zagallo joga pela ponta esquerda, Garrincha (que não pode ser elogiado, porque "Garrincha" já é um elogio) pela ponta direita e Jairzinho, no comando de ataque, o único homem a marcar gols em todos os jogos disputados em uma Copa!
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